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(Sinónimo de) Carmezim

(Sinónimo de) Carmezim

30
Jun17

Comer, Orar... COÇAR!

Sempre me achei uma pessoa bastante simpática. Durante os meus tempos áureos do pico da adolescência não achei propriamente isso de mim. Se achasse, até fazia de propósito para não o ser. Nunca fui mal educada para ninguém, sobretudo se esse alguém conhecesse os meus pais, mas para as pessoas da minha idade, gostava de "não dar muita confiança"

 

Afinal, tinha que fazer jus às minhas escolhas de indumentária, certo? Queria ser o que os americanos chamam de though. Felizmente que essa pancada me passou e deixei de ver mal em gostar de cor de rosa, em sorrir mais de uma forma geral e de tentar ser mais positiva para com a vida. Por essa razão acho que, entre outras qualidades, sou uma pessoa simpática. O que nunca me tinha apercebido é que se calhar também sou uma pessoa doce. Literalmente. 

 

 

 

29
Jun17

Obrigada, querida Carolina

Nos últimos tempos tenho-me apercebido de uma tendência minha, um tanto ou quanto esquisita. Tenho sentido cada vez mais que fico a gostar mais de uma pessoa quando sei que ela está para ter bebé. Não sei exatamente porquê, mas é verdade. Fico com vontade de conversar com ela, gosto de saber dos desejos estranhos e fora do normal, gosto de saber se o bebé dorme ou não, quem se levanta mais vezes, gosto de ver as roupinhas e as traquinices dos pequeninos. 

 

Um ótimo exemplo disso é a Carolina Deslandes. Adorei-a quando ela participou nos ídolos, mas depois do programa ter terminado deixei de saber muita coisa dela. Depois, com o lançamento da "Mountains" ainda a andei a cantarolar por aí, mas não tinha tido a curiosidade de a seguir mais do que isso. Até que soube que ela estava grávida do Santiago. Acompanhei a gravidez dela pelo ecrã do meu telemóvel e hoje é das pessoas que mais gosto de seguir. Gosto dos vídeos dela a cantar na cozinha, baixinho, enquanto os bebés dormem e gosto do facto dela calçar vans a um recém nascido. É a mãe mais cool que eu sigo. 

 

 

28
Jun17

E tudo o flato levou

Há pouco tempo, ouvi o Ricardo Araújo Pereira falar de uma teoria pensada por outro grande senhor do qual agora não me lembro o nome. Essa teoria, segundo Ricardo Araújo Pereira, fala de uma paranóia invertida no sentido em que quem acredita nela acredita também que o mundo conspira, mas a seu favor. Hoje sinto-me um bocado assim. 

 

Ontem ia escrever sobre algo totalmente diferente daquilo que acabei por escrever que, resumidamente, foi sobre xixi. Hoje, sinto que o universo conspirou a meu favor porque sabendo que eu ainda não tinha bem planificado o post de hoje fez com que fosse completamente inevitável falar sobre, nada mais nada menos do que... cocó. No dia seguinte a ter falado de xixi. Não é incrível?

 

 

27
Jun17

Nudismo e xixis alheios

Estamos a dia 27 de junho, o que quer dizer que faltam quatro dias para o final do mês - aposto que não se tinham ainda apercebido desta informação dramática. Ficam assim a faltar quatro dias para começar a fazer a contagem decrescente para o meu aniversário, mas nem sequer vou começar a falar disso senão este post para além de ainda maior que os do costume, não vai dizer nada de jeito. 

 

Este mês está a ser verdadeiramente estranho porque teve momentos mesmo, mesmo, MESMO bons... mas também coisas muito muito más. Às vezes podia ter coisas boas e más, como tudo na vida, mas numa escala que fosse mais equilibrada. Este junho, não. Este junho teve o oito e o oitenta. 

 

 

 

26
Jun17

Sobre os amores de todos os tamanhos

Hoje acordei para lá de cedo para ir tratar de todas as burocracias chatas para me puder inscrever no tal exame. Mesmo tendo chegado antes da abertura dos serviços académicos, já estavam algumas pessoas na fila. Assim que a máquina das senhas se ligou, essas mesmas pessoas pareciam ter virado animais. Atropelaram-se para lutar pelo número três ou quatro. Alguns discutiram durante os dez minutos seguintes, acusando-se mutuamente de não ter chegado primeiro, de ter saído da fila para ir ao multibanco, entre outros argumentos igualmente parvos. Vi tudo a uma distância de segurança e admirei aquelas pessoas por terem força para se chatear tanto, tão cedo. Depois tive pena delas. 

 

Despachei tudo e cheguei a casa cansada. Tinha escrito no planner que hoje vos escreveria sobre uma série que terminei e que gostei imenso, que por acaso trata assuntos muito pertinentes. Decidi que ia escrever depois de almoço, para aproveitar a manhã para não fazer nada. Quiçá até dormir uma sesta rápida. Como podem ver, nada disso aconteceu. E não aconteceu porque me cruzei com a entrevista da Andreia Rodrigues no Alta Definição.

 

 

24
Jun17

E não é que não queimei nada?

Este post poderia muito bem ser um post dos À Descoberta, porque apesar de não ser um restaurante, um hotel ou qualquer outro sítio propriamente dito que vos possa recomendar, foi para mim, efetivamente, uma descoberta. Foi uma descoberta daquelas que não te apanha propriamente de surpresa porque, no fundo, até já esperavas. No entanto, a surpresa não deixa de ser aqui um factor porque ultrapassou todas as tuas expectativas. Foi isso que me aconteceu há dois dias. 

 

Tal como partilhei com vocês, a tarde de quinta feira passada não foi nada fácil. Foram quatro horas fechada no quarto em lágrimas, que aumentavam substancialmente quando começava a pensar no meu futuro. Felizmente, só eu é que achei o meu chumbo um verdadeiro drama. Eu detesto falhar, é mesmo algo que sei que tenho de aprender a saber lidar e isto foi um ótimo exercício, sobretudo por ter visto a reação das pessoas à minha volta. Para além dos meus pais que, espetacularmente, me deram força para olhar para a frente - que é como quem diz, para o exame -, tenho um Rapaz que me enche de mimos e me oferece o colo para chorar - ao mesmo tempo que faz o pino para me ver sorrir. 

 

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Sinonimo de Carmezim

Sou a Marta e gosto de escrever umas coisas de vez em quando.

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