Porque o vício do YouTube não chega
Já em várias ocasiões, pelas mais variadas razões falei aqui do que foi para mim descobrir o lado lindo do YouTube. Digo lado lindo porque às vezes, se não tivermos cuidado, podem começar a aparecer-nos os vídeos mais estranhos do mundo nos "sugeridos". O YouTube é um manhoso, porque nos vai levando para esse "dark side" bem devagarinho, sem darmos por isso. Depois, PUMBA! Já estamos atolhados ou em vídeos não aconselháveis a estômagos fracos, ou a vídeos extremamente parvos ou a vídeos extremamente tristes.
No entanto, tive sorte de descobrir um lado muito lindo do YouTube, com o qual me apaixonei. O meu tipo de vídeos preferidos para ver antes de ir dormir - sim, eu sei que não se deve - são vlogs. Também gosto muito de ver sit down videos sobretudo feitos por mulheres, quando é para falarem de temas com os quais me identifico ou sobre os quais sou apenas curiosa. Acho incrível a hipótese de, a partir das nossas casas, podermos conversar, ajudar ou simplesmente entreter pessoas de todos os lados do mundo, desde que nos entendam. O YouTube é, sem dúvida, um dos maiores responsáveis pelos dias em que me vou deitar mais tarde. Acabou por se tornar um hobby, parte da rotina e mal posso esperar por conseguir fazer o mesmo. O que eu não estava à espera é que, do nada, ficasse fascinada com outro lado da internet: os podcasts.