Não és tu, Tempo... sou eu!
Ia começar este post com a frase "o tempo é uma coisa frustante", mas depois de alguns minutos de reflexão a olhar para uma página do computador em branco descobri que se calhar não é bem isso que quero dizer. Esse "tempo", dito assim nessa frase, pode passar por tempo metereológico. Esse também é frustante, porque para a semana começa o penúltimo mês do ano e ainda vamos andar todos de manga curta. Como podem ver, ando a controlar-me bastante para não desatar aos gritos sobre isso aqui no blog.
Apesar do tempo meterológico ser, efetivamente, frustante, não era nele que estava a pensar quando me lembrei dessa frase para começar este post. O tempo de que queria falar, de que vou falar, é o tempo do relógio. O tempo propriamente dito. A unidade de medida das nossas vidas, era a esse tempo que me estava a referir. Decidi que seria injusto chamar-lhe frustante porque não é ele que o é. Sou eu. Eu é que me "frusto" a mim própria.