Este foi o ano por que mais ansiosamente esperei pela Feira do Livro. Fui o ano passado - tenho quase a certeza de que falei sobre isso aqui também - e adorei a experiência. Antes dessa vez, não me lembrava da última vez que lá tinha ido e nem sei bem como é que surgiu a ideia de lá irmos o ano passado. Fiquei maravilhada e saí de lá com uma comprinha bem fofa e bem baratinha. Este ano queria muito repetir a experiência, por duas razões: primeiro, porque disseram nas notícias que esta é a maior feira do livro até agora e porque queria aproveitar a oportunidade para começar a comprar livros para a tese, ali certamente mais baratos que o preço "normal".
É exatamente assim que me sinto: uma autêntica flor de estufa. Uma pessoa tempa participar, tenta ser mais espontânea e até um pouco mais "aventureira" (se é que se pode usar essa palavra neste contexto)... mas simplesmente parece que não dá. Não fui feita para isso. Ultimamente tenho ouvido o podcast do Pedro Teixeira da Mota e muitas vezes ele usa a expressão "corpo de flamingo", e depois de ontem é mesmo isso que eu acho que tenho: um corpo de flamingo que, pelos vistos, nem sabe lidar com uma tarde a jogar às escondidas no pinhal.
Quando algo fora do normal nos acontece uma vez, deixamos passar. Quando nos acontece duas vezes, podemos até achar especialmente curioso e escrever sobre essa situação no blog. Então e quando nos acontece uma terceira vez? Pelos vistos, também vale falar sobre isso no blog, mas também é verdade que começamos realmente a pensar no quão estranho isto é.
Digam lá se, ao abrir este post, esta não é a primeira e mais importante questão que têm para me colocar! Aposto que estão todos curiosos. Se calhar podem achar que é porque, enfim, a trabalhar nem sempre vai dar para ter fotografias minimamente bonitinhas e de fácil relação com o tema do post. Digo-vos já que isso (pelo menos durante esta primeira semana) é mentira, porque durante o fim de semana tirei fotografias que tivessem a ver com os post que queria escrever no decorrer da semana. Por isso, "Marta, porque é que hoje não há fotografias?". Porque estou sem telemóvel!
Ontem ia só almoçar com a minha tia e com os meus primos ao chinês. Íamos encher a barriga de sushi e de comida chinesa. Nem tomámos o pequeno almoço - eu sei, não se faz - para nos podermos empanturrar em condições. Era só isso que íamos fazer, depois voltariamos a casa e eu iria pôr todos a ver o The Greatest Showman. Esses planos acabaram por ir todos ao ar e depois de almoço, quando dei por mim, já estava no shopping. Caraças, que é difícil fugir! Logo agora que queria tanto comprar umas jardineiras novas. Bem, já que lá estava mais valia "ver as vistas", não é verdade? Pela foto que partilho com vocês aí em cima, já estão a ver qual o resultado desta tarde.
Epá, alguém que me ajude. A sério, QUE NERVOS! Cada vez tenho mais a certeza que estas coisas me começam a acontecer de propósito só para eu as vir contar para o blog. Hoje, para além de contar o que se está a passar neste preciso momento - literalmente, decidi abrir o blog para não explodir aqui no meio -, este post também surge em forma de pedido de ajuda. Ajuda porque, 1º já me esqueci como se mexe neste sítio, e 2º porque parece que nem o Google me consegue ajudar.