Este fim de semana aconteceu uma coisa engraçada. Na realidade, aconteceram várias, mas esta foi especialmente deliciosa - literalmente. Já não é novidade para ninguém que sou daquelas pessoas que não tem "medo" nenhum de surpresas. Isto, porque parto do principio de que quem me quer surpreender até simpatiza comigo e por isso, as coisas hão-de correr bem. Quem já sabe disto de cor e salteado é o meu Rapaz, que me surpreendeu este fim de semana.
Ainda fiquei a pensar se deveria contar esta história aqui. Não é que ache que seja uma coisa muito pessoal ou que pudesse ser "demais" partilhá-la na internet. Aqui no blog gosto de falar não só das coisas que gosto e não gosto, mas também de situações mais ou menos engraçadas. Esta, para mim, foi muito. Contudo, fiquei a pensar se a deveria contar porque não quero assustar ninguém - entenda-se, pessoas da minha família e do meu Rapaz. Não quero que fiquem já todos a hiperventilar. Depois, também fiquei a pensar se deveria contar esta história porque há uma ou duas pessoas que, se lerem isto, da próxima vez que estiverem comigo vão começar a dizer baixinho "tic, tac, tic, tac". No final deste post vão perceber porquê. Depois de alguma reflexão decidi que é uma história fofinha de mais para guardar para mim.
Aproveitando ainda mais um bocadinho todo o espírito de girl power que ontem se fez sentir graças ao Dia Internacional da Mulher, achei que seria o momento ideal para fazer este post. Já é algo que queria escrever há bastante tempo porque é um tema suscita alguma curiosidade quando falam comigo sobre isto. Estou a falar de YouTubers. É verdade que este termo está cada vez mais na moda, até ao ponto de existir um novo palco no Rock In Rio dedicado a esta nova carreira. Porquê? Porque há público para ver estas pessoas. Quer se goste dos exemplos que existem em Portugal, quer não, a verdade é que cada vez mais esta é uma verdadeira carreira que tem tanto de divertido como de trabalhoso.
Esta segunda feira não está a ser nada, mas mesmo nada famosa. Vinha partilhar com vocês precisamente isto, porque gosto sempre de escrever aqui como se estivesse a ter uma conversa com vocês. A ter uma conversa hoje, neste momento, iria falar-vos de como me estou a sentir stressada - e o pior é que é com pouca coisa. Decidi entrentanto que não poderia começar aqui a semana no blog dessa maneira. Depois de um post tão feliz como foi o do carnaval, não podia agora baixar de tal maneira o tom que vocês ficassem também "epá, mas que coisa tão negativa!". Em vez disso, vou falar-vos de uma coisa de que gostei muito: do Festival da Canção.
Ontem foi um dia de recuperação. O sábado passado foi um dia daqueles em cheio. É mesmo essa a expressão ideal para o definir porque foram raros os momentos em que não estivemos - eu e o meu Rapaz - a fazer alguma coisa, a ir ou a vir de algum lado ou a preparar outras tantas coisas. A tornar o sábado passado ainda mais incrível, fomos finalmente a um assalto ao Carnaval de Torres Vedras! Mas vá, hoje poupo-vos desse assunto, mas esta semana podem esperar novos posts com pormenores sobre o meu carnaval!
Veio tarde, mas aqui está o Guardado na Estante do primeiro livro que li em 2018. Este livro, pode dizer-se, já veio tarde. Já perdi a conta aos meses em que tenho vindo a falar deste livro. Aqui no blog, em variadíssimas ocasiões, devo ter falado sobre ele em modo "mal posso esperar para o comprar" e isso nunca mais acontecia. Estive com ele N vezes na mão - na Bertrand, na FNAC e em toda e qualquer livraria em que entrasse. No site da WOOK, foram inúmeros os cestos de compras em que ele esteve, mas acabava sempre por ir fora.