Uau, que fim de semana! Hoje quando acordei confesso que fiquei um bocadinho com aquela sensação nostálgica de algo que acabara de terminar: mais um aniversário. É a desvantagem de esperar tão ansiosamente para algo, quando termina fica um bocadinho a impressão do "então e agora conto os dias para o quê?". Felizmente há despedida de solteira e casamento da melhor amiga, há anos do meu Rapaz e há natal. No fundo, não vale a pena ficar triste por já ter passado mais um aniversário, porque tenho muito com que me "entreter" nos próximos tempos e porque foi EM CHEIO!
Que chatice, pá. Mais um post sem umas fotografias todas catitas aqui para animar a coisa (por isso repito esta que gosto tanto, visto que também se enquadra no post de hoje!) Mas sabem que mais? Não quero lá muito saber. É certo que poderia ter feito um esforço maior para registar o meu fim de semana de alguma maneira, mas foram vários aqueles momentos em que percebi que tinha mesmo que lá estar, literalmente, no momento. Isso e passei o dia a dar na cabeça dos meus primos mais novos por não largarem o telemóvel e depois aparecia eu, sem moral nenhuma, a fotografar cada momento giro.
Depois de um dia em que só refilei com o vencedor de Melhor Filme, hoje é dia de falar das várias coisas que me encheram de emoção. Essa é uma das razões pelas quais eu gosto tanto de ver os Oscars: adoro os monólogos de abertura que me fazem rir à gargalhada, gosto de festejar quando os meus preferidos ganham uma estatueta, gosto de me arrepiar com as atuações e gosto até de deitar uma lágrima com os discursos mais bonitos. É também por isso que gosto tanto de cinema, porque nos faz sentir todas estas coisas. Ah, e claro, porque gosto de ver pessoas bonitas. Hoje, partilho com vocês os vários momentos que (quase) me fizeram esquecer que A Forma da Água ganhou o prémio mais importante.
Começo a perceber que tenho uma espécie de rotina quando acordo. Todos os dias faço a mesma coisa e reparo que me ajuda bastante a entrar no mood para o resto do dia. Mesmo estanto em casa, sobretudo durante a semana, tento ser o mais ativa possível e por isso não gosto de acordar e sentir-me "a meio gás". Uma das primeiras coisas que faço é pôr alguma música que sei que me vai deixar de bom humor. Ultimamente tem sido a Maybe Tomorrow dos Stereophonics, que partilhei com vocês neste post. Geralmente ouço as minhas músicas matinais no YouTube ou Spotify e por isso, sou obrigada a mexer no telemóvel. Hoje, quando o desbloqueei, até tive que esfregar os olhos porque achei que estava a ver mal. Como assim, já é dia 1 de março?
Faz hoje uma semana que escrevi um post em que dei a minha opinião relativamente à primeira semifinal do Festival da Canção. Felizmente, tive muita gente que encontrou o meu blog graças a esse post e que aqui vieram ler o que tinha a dizer. Feliz ou infelizmente, tive também muita gente que não gostou do que encontrou. É natural que uma coisa leve à outra: mais gente a ler, mais opiniões, maior probabilidade dessas opiniões serem contrárias à minha. Contudo, vou escrever mais uma vez sobre o Festival da Canção, mas desta vez sobre a segunda e última semifinal, que aconteceu ontem. Faço-o porque, mais uma vez, foi um espetáculo que gostei imenso de ver com a minha família e que não deixa de ser - agora, mais que nunca, porque temos um título para proteger - uma competição importante. Especialmente para quem gosta de música, como eu.
Eis o segundo livro de 2018. Depois deste, confesso que ando a portar-me um bocadinho mal. É complicado para mim mudar totalmente de género depois de ler uma distopia. Este é um daqueles livros que nos deixam com sensações reais, físicas. Fazem-nos parar para pensar, refletir e falar sobre aquilo que lemos. Se por um lado é complicado passar ao livro seguinte, é também complicado ler outro do género. É demasiado pesado e se forem leitores como eu, que investem bastante de vós nas leituras, chega a ser cansativo. É por isso que quem me segue no Goodreads tem visto aquilo assim meio que parado. Este fim de semana volto à carga, prometo! - até porque estou a ler Vinhas da Ira, de John Steinbeck.