Enganam-se aqueles que acham que o post que estão prestes a ler não vai falar, literalmente, das pulgas de um cão de alguém. Vai mesmo. Esse é o tema real e central desta história, não é nenhum eufemismo nem nenhuma metáfora - até porque se fosse, não era lá muito bonita de se ler. Quem é essa ela, dona do cão, perguntam vocês? Eu também não sei. E é precisamente por não saber quem é, mas saber que o cão tem pulgas, que quero desabafar convosco aqui no blog.
QUE SAUDADES! A sério, ninguém entende a falta que senti de me sentar um bocadinho durante a minha hora de almoço e dedicar-me aqui ao blog. CINCO DIAS, que ultraje, sem escrever um novo post. Não sei se alguma vez estive tanto tempo sem o fazer e a verdade é que senti realmente falta deste momento no meu dia. Tenho tanto para vos falar, tanto para vos perguntar, tanto para partilhar convosco que estava a ver que não arranjava tempo para começar a dar vazão a todos os meus pensamentos. O problema está mesmo a ser este raio de mês de maio que parece nunca mais ter fim.