Aprendi com o irmão mais velho
A brincar, a brincar, já é talvez o segundo post cujo título fala do meu irmão. Nas últimas duas semanas é também a segunda vez que falo dele e da sua influência em vários aspetos da minha vida. A melhor parte é que não exagero nem sequer romantizo a coisa. Deve ser apenas uma das várias vantagens, não só de ter um irmão, como ter um irmão onze anos mais velho. Já falei aqui de como ele me mostrou grandes clássicos do cinema, passando-me essa paixão, ao ponto de hoje ser eu a dar-lhe sugestões para ver. Outra das coisas que sofreu muita influência do meu irmão foi a música. O engrançado é que, pelos vistos, foi uma influência retardada que só agora se está a refletir a sério.